
Vago, acordei hoje, com aquela vontade de ficar dormindo, não por crise, nem por nada, mas sim pela mais saborosa e deleitante preguiça.
Uso algumas armas atuais, as quais estou tentando driblar uma rotina tempestuosa, que oscila entre stress e poluição imaginativa e muitas vezes me leva a conclusões nem um pouco agradáveis.
Uma delas é a nostalgia, na qual me agarro com muita força pra poder sucumbir às lembranças, pois lembranças são melhores do que os objetos aos quais ela se remete, pois quando recordo, sinto uma gratidão por ter tido alguns momentos dos quais nunca me dei conta que seriam um dia reconfortantes ou não. O bom humor também, se divertir a todo custo, nem que for somente para desbaratinar de uma situação irritante ou até mesmo de problemas maiores. Rir não dói, fazer rir então, nossa, aumenta muito o ego. E ainda, fazendo assim, você ainda pode, mesmo que involuntariamente, agradar as pessoas que te cercam, e assim, fazer pelo menos que te deixem um pouco descansado, e não vai ser um martírio nem um ato heróico, apenas uma arma, como disse, pra driblar a fatalidade do "é".
Uso algumas armas atuais, as quais estou tentando driblar uma rotina tempestuosa, que oscila entre stress e poluição imaginativa e muitas vezes me leva a conclusões nem um pouco agradáveis.
Uma delas é a nostalgia, na qual me agarro com muita força pra poder sucumbir às lembranças, pois lembranças são melhores do que os objetos aos quais ela se remete, pois quando recordo, sinto uma gratidão por ter tido alguns momentos dos quais nunca me dei conta que seriam um dia reconfortantes ou não. O bom humor também, se divertir a todo custo, nem que for somente para desbaratinar de uma situação irritante ou até mesmo de problemas maiores. Rir não dói, fazer rir então, nossa, aumenta muito o ego. E ainda, fazendo assim, você ainda pode, mesmo que involuntariamente, agradar as pessoas que te cercam, e assim, fazer pelo menos que te deixem um pouco descansado, e não vai ser um martírio nem um ato heróico, apenas uma arma, como disse, pra driblar a fatalidade do "é".
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