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Eu vejo a diversão comigo, desta vez do lado de fora da minha cabeça, com pessoas reais e cheiros de carvão e palha queimada. O barro enferruja as idiotices, a chuva faz o ilariê vir mais estoante...
Eu sou uma coruja diurna com medo de relâmpagos... eu vou buscar a serenidade debaixo de uma parreira, que assim me fará parecer o ser sem lástimas, o ser profético que sempre disse que tudo ia acabar bem...
Não há, medo, ninguém que me fará acreeditar em ti.
É tão difícil andar num chão ensaboado? Também pode ser divertido...
Foco no extermínio.. depois eu escrevo sobre isso.
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