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quarta-feira, junho 02, 2010

Caixinha de Neve

Sustos, espelhos e retratos. Tanta gente com e sem alegrias pra trocar... e sempre sobra um daqueles olhares que ficam perpetuados na memória... ou um sorriso daqueles que guardamos nas mais preciosas prateleiras mentais... Vale, vale a pena, pois é isso que fala alto meu interior... A glândula pineal, os 21 gramas que bastam para sermos eternos amantes do existir.

Poético, ácido, malvado, grotesco e invisível. Não um de cada vez, mas tudo muito crespo e dilacerado.

2 comentários:

Cristiane disse...

Meu girassol dialético que ilumina mais que o sol... vc é fantástico! Vou por as botas! RÁ!

Anônimo disse...

Baby boy, como é possível que num mundo tão inóspito, avulso e incolor, você seja o par que me recebe, compõe e colore?

Mágia cósmica, I guess.
E só nossa.

Tchamo, no matter what.