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quinta-feira, fevereiro 26, 2009

Covil


"Eu que já não quero mais ser o vencedor, levo a vida devagar para não faltar amor"

Comovente o esforço que fazem para tentar enganar e acabam se fudendo e cavando suas próprias covas. Qual a vantagem em viver uma falsa vida e teimar em negar sua essência? Foda-se a resposta para tal questão, pois o que desejo a esses indivíduos é que façam o que quiserem das vidas ordinárias que levam e que colham em abundância os frutos de suas atitudes. A natureza é infalível em nos retribuir de acordo com o que fazemos, sendo assim, impossível escapar das responsabilidades das nossas ações.

Claro, que o mundo é uma bagunça e há ocasiões em que somos atingidos por atitudes e palavras de outros e acabamos sendo afetados mais ou menos intensamente. Porém, isso pode ser proveitoso, aliás, sempre é proveitoso para aqueles que têm os dois olhos abertos às ocasiões e conseguem tratar os fatos como algo enriquecedor e evolutivo.

É assim que caminho, evoluindo, deixando aqueles corrompidos e alienados para trás em seus mundos de merda e seguindo meu caminho de lapidação afim de que minha força cada vez seja maior para podar de uma vez essas ervas daninhas que se lançam em fornalhas para sua autodestruição.

A vitória que eles almejam é uma coisa podre, falsa e muito frágil. A vitória que almejo é minha paz, é minha consciência limpa e a liberdade de assumir quem eu sou para qualquer pessoa.

Eu posso afirmar que meu nome é André, que nasci em 1984 e que detesto cebola. Da mesma forma que posso afirmar que uso cigarro, sou preguiçoso e amo muito minha mãe.

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